Na manhã do dia 30 de julho na paróquia de São Manuel da cidade do Marco, aconteceu o II retiro paroquial de Catequese, com o Tema: Espiritualidade do Catequista. Quem nos ajudou a refletir nesse retiro foi o amigo e irmão José Edson Martins da Paróquia de Meruoca, onde ele abordou com sábias palavras e com dinamismo que a espiritualidade é uma caminhada de fé, é uma trilha de esperança que percorremos a partir da nossa cultura e da nossa história. A espiritualidade não é saber o que se quer, mas entender o que se precisa. A espiritualidade é uma atitude de docilidade e de atenção constante ás orientações que o Espírito Santo nos dá. Espiritualidade para o catequista é a força gerada por Deus, que nos inquieta, que nos tira a imobilidade, que nos faz dinâmicos, nos colocando a caminho na estrada como irmãos e irmãs. Traços da espiritualidade do catequista.
TRINITÁRIA, BÍBLICA, ECLESIAL – LITÚRGICA, EUCARÍSTICA, MARIANA, VIVENCIAL, LIBERTADORA, ALEGRE E ESPERANÇOSA.
A Espiritualidade é algo essencial para a vida do Cristão. A oração é a respiração da vida espiritual. Santo Agostinho dizia que “ Só paramos de orar se pararmos de amar”. A Espiritualidade, pois, é uma experiência simples de Deus. Dentro dessa espiritualidade falamos da Transmissão da Fé e da pedagogia da fé segundo o documento a nova evangelização
para a transmissão da fé cristã lineamenta. A Palavra e a Eucaristia são os principais veículos, a melhor maneira, de viver a fé cristã como uma experiência espiritual.
para a transmissão da fé cristã lineamenta. A Palavra e a Eucaristia são os principais veículos, a melhor maneira, de viver a fé cristã como uma experiência espiritual.
6. Em que medida os grupos de escuta e de partilha da Palavra de Deus se estão a tornar um instrumento comum de vida cristã para as nossas comunidades? Em que modo as nossas comunidades expressam a centralidade da Eucaristia (celebrada, adorada) e, partindo dela, estruturam as suas ações e as suas vidas?
Depois de décadas de forte efervescência, o campo da catequese está dando sinais de fadiga e cansaço, antes de mais a nível dos sujeitos chamados a apoiar e animar esta atividade eclesial.
7. Qual é a experiência concreta das nossas Igrejas?
8. Como se procurou reconhecer e dar firmeza, nas comunidades cristãs, à figura do catequista? Como se tentou concretizar e dar eficácia ao reconhecimento de um papel ativo também a outros agentes na tarefa de transmitir a fé (pais, padrinhos, da comunidade cristã)?
9. Que iniciativas foram concebidas para apoiar os pais, para os incentivar a um trabalho (a transmissão e, consequentemente, a transmissão da fé) que a cultura cada vez menos lhes reconhece como tendo sido atribuída a eles ?
Tivemos a presença alegre do pároco da Paróquia de São Manuel, o Reverendíssimo Padre Manuel Rômulo que falou da importância da Catequese na vida eclesial e para sociedade, depois leu e discutiu com os catequistas os dez mandamentos para uma ser uma boa catequista. Um dos mandamentos falava do testemunho, da humildade e da participação nos encontros para que a catequista seja formada para depois levar essa formação até os seus catequizando.
Concluímos com um almoço de confraternização oferecido a todas as catequistas que no final do encontro, agradeci ao Pároco pela acolhida e a coordenação pelo apoio, carinho e amizade. Parabéns a toda catequese paroquia de São Manuel.
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